terça-feira, 30 de junho de 2009

Filme Espírito de Porco será lançado em Seara amanhã!

Nesta quarta-feira, primeiro de Julho será lançado o filme Espírito de Porco do cineasta searaense Chico Faganello e do jornalista Dauro Veras.

Serão três dias de sessões no Auditório Municipal João Furlanetto. Na quarta-feira à noite o lançamento para autoridades e colaboradores do município. Na quinta-feira, 02, manhã, tarde e noite e na sexta-feira, 03, durante o dia será exibido o filme para os estudantes da rede municipal, estadual e particular. E na sexta-feira à noite, a partir das 19h30min uma sessão aberta ao público searaense, todos estão convidados. Todas as sessões são gratuitas.
O título do filme se refere a um "espírito" suíno que volta ao mundo dos vivos pra defender sua espécie das calúnias que sofre há milênios. O porco se irrita porque o acusam da poluição de rios, solo e ar. Com a participação franca de produtores, consumidores, pesquisadores e trabalhadores ligados à suinocultura industrial, o documentário mostra, nestes tempos de pandemia Influenza H1N1, que a relação entre os humanos e os animais da criação industrial tem que mudar, para o bem da saúde do planeta.

domingo, 28 de junho de 2009

Pós-graduação em Criação e Produção em Comunicação

A Unoesc campus de Joaçaba está com inscrições abertas para Especialização em Criação e Produção em Comunicação. Tendo como finalidade capacitar profissionais de diferentes níveis e áreas a correlacionar os processos de comunicação e uso de novas tecnologias a partor de uma perspectiva multidisciplinar.
As aulas iniciam em Agosto e serão ministradas a cada quinze dias, nas sextas-feiras e sábados.
Mais informações e inscrições no site da Unoesc.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Livro sobre Assessoria de Imprensa

Pelas andanças na querida Internet, encontrei este livro: Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia, de Rodrigo Capella. O livro parece ser bem interessante... confira o release explicativo abaixo:


"Ainda continua atual a discussão que esta importante obra do jornalista, assessor de imprensa e escritor Rodrigo Capella propõe: os limites no relacionamento entre assessores de imprensa e jornalistas. O autor aborda a fundo o tema: pesquisou a literatura disponível e foi a campo. Munido de gravador e muitas perguntas, ele travou contatos com experientes colegas de redação e de assessorias de imprensa, além de estudiosos sobre o assunto, para investigar até quando o trabalho de um pode ajudar no de outro, sem ultrapassar os limites éticos. Neste livro, Rodrigo Capella revela, por exemplo, que algumas barreiras foram superadas, mas ainda há um bom caminho a percorrer, com a profissionalização e o respeito entre colegas. A contribuição de “Assessor de imprensa: fonte qualificada para uma boa notícia” é justamente mostrar que jornalistas de redação e de assessoria devem transpor a barreira do “balcão” e caminhar lado a lado em favor da notícia e do interesse da sociedade". Profa. Dra. Marli dos Santos.



quinta-feira, 18 de junho de 2009

Nova ortografia

Para quem já está interessado em utilizar a nova ortografia, este guia pode ajudar!

"O objetivo deste guia é expor ao leitor, de maneira objetiva, as alterações introduzidas na ortografia da língua portuguesa pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, por Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e, posteriormente, por Timor Leste. No Brasil, o Acordo foi aprovado pelo Decreto Legislativo n.º 54, de 18 de abril de 1995". Douglas Tufano.


Arquivo em pdf.

Indignada como todo Jornalista... por formação!

O Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou no dia 17 de Junho a exigência de diploma para o exercício da profissão de jornalista, sepultando a regulamentação da categoria que existia desde 1969.
O ministro Gilmar Mendes, relator do RE 511961, votou pela inconstitucionalidade da exigência de formação superior específica e, dos nove ministros presentes à sessão, sete acompanharam o voto do relator - Eros Grau, Carlos Ayres Britto, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Celso de Mello , Cezar Peluso e Ellen Gracie. O ministro Marco Aurélio votou favoravelmente à manutenção da exigência e Joaquim Barbosa e Carlos Alberto Menezes Direito não participaram da sessão.
A direção do Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina (SJSC) afirmou, logo após o encerramento da votação, que a medida, além de atingir a classe, tem forte impacto na sociedade, acrescentando que a formação universitária é essencial para o debate sobre a ética e o exercício do jornalismo.
Os dirigentes salientaram ainda que o exercício do jornalismo no atual estágio da sociedade tem caráter público.Enquanto ocorria o julgamento em Brasília, o Sindicato fez panfletagem em Florianópolis, na frente da Justiça Federal. Foi possível constatar que as pessoas que receberam o documento estavam mais preocupadas e interessadas com a possibilidade de derrubada do diploma do que os juízes do STF.
O presidente Rubens Lunge reafirmou a disposição de luta da categoria e aguarda-se agora a publicação do acórdão do STF. A executiva da FENAJ reúne-se amanhã, às 13 horas, para traçar novas estratégias de resistência.


CARTA DOS JORNALISTAS AOS CATARINENSES


O STF (Supremo Tribunal Federal) deve julgar o acesso ao registro profissional dos jornalistas brasileiros. Estranhamente, é a primeira vez na história do País que um tribunal decide quem pode, ou não pode, pertencer a uma categoria profissional.
Por coincidência, a situação envolve os jornalistas brasileiros, País em que seis famílias detêm as maiores empresas e grupos de meios de comunicação.Desde 1979, com o Decreto 83.284/79, tem direito ao acesso ao registro de jornalista aqueles que apresentam diploma de conclusão do ensino universitário, com formação específica na área.
No entanto, em 2002, a juíza federal substituta Carla Rister, através de liminar, concedeu o acesso ao registro profissional a quem não tem formação superior. Os efeitos desta liminar não ocorrem apenas sobre a categoria profissional, e tem mais forte impacto sobre a sociedade. O Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina entende que a formação universitária é ponto-chave para o debate sobre a ética profissional e para o conhecimento das técnicas e teorias para o exercício do jornalismo no atual estágio da sociedade, e para o exercício de uma profissão que, entendemos, tem caráter público.
Nossa luta, a luta dos jornalistas e da sociedade, é que para o exercício profissional dos jornalistas com conhecimento sobre o momento atual da sociedade, com ética, democrático e pela busca das várias opiniões sobre um determinado fato, só ocorre com conhecimento adquirido na Universidade.
Queremos o seu apoio, o apoio da sociedade, para a defesa da formação dos jornalistas como um dos elementos para o acesso à profissão e pela manutenção da regulamentação da categoria profissional.
Um pouco da história dos jornalistas brasileiros
Em 1918, os jornalistas realizam o seu I Congresso e deliberam sobre a necessidade de implementar cursos de formação para o exercício profissional. Em 1938, Getúlio Vargas assina o Decreto 910, que regulamenta a profissão o acesso ao registro profissional.
O mesmo decreto alerta que os cursos de jornalismo serão instalados e que após isso somente os formados terão acesso ao registro. Em 1962, Tancredo Neves assina a regulamentação das escolas de jornalismo.
Em 1969, o decreto 970 (regulamentado pelo 83.284, de 1979) inclui a formação superior para o acesso ao registro. Em 2002, a juíza Carla Rister abre o acesso profissional aos não-formados. Em 2009, o STF julga o acesso à profissão e a regulamentação dos jornalistas brasileiros, sem que a longa trajetória da construção e constituição da categoria tenha qualquer peso.
Em Santa Catarina, desde o final da década de 1970, instalaram-se 14 cursos de jornalismo. No Estado há mais de 200 emissoras de rádio, mais de 30 emissoras de TV de sinal aberto e fechado, e mais de 230 jornais e revistas. Diretoria do SJSC.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

V Conferência Brasileira de Mídia Cidadã

Em sua quinta edição, a Conferência Brasileira de Mídia Cidadã de 2009 abre espaço para a apresentação de trabalhos audivisuais que busquem a promoção da cidadania e a participação da comunidade nos veículos de comunicação. Seguindo a mesma linha da Feira de Mídia Cidadã, que está em sua segunda edição, a Mostra quer ampliar os espaços destinados ao intercâmbio de experiências em Mídia Cidadã.
Assim, a programação contará com um momento exclusivo para a apresentação de vídeos produzidos por profissionais, acadêmicos, integrantes de movimentos sociais, organizações não-governamentais e representantes da sociedade civil. A mostra pretende ser mais um modo de destacar “experiências bem sucedidas na construção de um mundo mais coletivo”, proposta da Conferência deste ano.
Os interessados em participar devem enviar seus vídeos (gravados em formatos como .avi, .mpeg, .wmv e .vob), acompanhados de um resumo, por Correio, para: V Conferência Nacional de Mídia Cidadã - Departamento de Comunicação Social (Decs), Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), rua Padre Salvador Renna, 875 - Guarapuava (PR) - CEP 85015.430.

O prazo para o envio dos trabalhos é primeiro de setembro de 2009. Mesma data estipulada para o encaminhamento de trabalhos para a II Feira Nacional de Mídia Cidadã, que é um espaço democrático para o intercâmbio de experiências em comunicação cidadã.
Dessa forma, em sua segunda edição, a Feira reafirma sua característica de difusora dos trabalhos em comunicação cidadã. Os interessados em expor trabalhos na II Feira de Mídia Cidadã devem enviar, até primeiro de setembro, um resumo da proposta para a organização do evento pelo e-mail.
Vale ressaltar que a submissão dos papers – artigos científicos e relatos de experiência – tempo menor. Os interessados devem encaminhar o trabalho completo entre primeiro de julho e primeiro de agosto. Confira as normas no site do evento!
O Mídia Cidadã 2009 será realizado, entre os dias 8 e 10 de outubro, em Guarapuava/Paraná, na Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), numa parceria com a Cátedra Unesco para o Desenvolvimento Regional.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

boa sorte!

É só isso, não tem mais jeito... Acabou, boa sorte!

Não tenho o que dizer, são só palavras e o que eu sinto não mudará!

Tudo o que quer me dar, é demais, é pesado... Não há paz.
Tudo o que quer de mim, irreais, expectativas desleais...

Mesmo se segure, quero que se cure... Dessa pessoa que o aconselha. Há um desencontro, veja por esse ponto, há tantas pessoas especiais...

segunda-feira, 8 de junho de 2009

O cinto de segurança...

O cinto de segurança é um dispositivo de defesa dos ocupantes de um meio de transporte. O mesmo serve para, em caso de colisão, não permitir a projeção o passageiro para fora do veículo e nem que este bata a cabeça contra o pára-brisa ou outras partes duras do veículo.

O cinto de segurança é obrigatório em veículos automotores.

Muitas pessoas não gostam de usar o cinto de segurança por achar que é incômodo ou por mêdo de ficar presas em caso de acidente.

Mas o alto valor das multas para quem não usa cinto de segurança incentiva o uso. Estatísticas demonstram que o uso do cinto de segurança reduz tanto a gravidade dos acidentes quanto a ocorrência de ferimentos.

- Por tanto usem o cinto de segurança!
:p
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...